quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Cristóvão Tezza é Prêmio Jabuti de Literatura

.
.


O Prêmio JABUTI, o mais tradicional e importante prêmio literário do Brasil, foi lançado em 1959. Hoje são premiados romances, livros didáticos, livros de ilustração e projeto gráficos.Entre os diversos vencedores do prêmio constam, dentre os principais, Moacyr Scliar, Rachel de Queiroz, Carlos Heitor Cony, Chico Buarque, Carlos Drummond de Andrade, Lygia Fagundes Telles e outros.

O primeiro ganhador do Jabuti na categoria Romance foi Jorge Amado, com Gabriela, Cravo e Canela, em 1959.

Prêmio Jabuti 2008 é a 50ª edição
Na edição de 50 anos do Prêmio, a comissão julgadora analisou 2.141 obras – 4% a mais que em 2007, quando participaram 2.052 publicações.
José Luiz Goldfarb, curador do Prêmio, destaca a multiplicidade de editores entre os finalistas: “O Jabuti nasceu com a missão de promover o mercado editorial no País e nada mais gratificante do que ver tantas editoras diferentes nas 20 categorias. Isso demonstra a diversidade do mercado e o fortalecimento do setor nesses 50 anos do Prêmio”.
Rosely Boschini, presidente da Câmara Brasileira do Livro, lembra que “nesses 50 anos o Jabuti transformou-se num instrumento democrático para promoção do melhor da cena literária brasileira, divulgando grandes escritores e lançando aqueles que ainda não são conhecidos do público”.
(http://www.cbl.org.br/. Acesso em 24.set.08)

CristóvãoTezza é o novo vencedor do Prêmio JABUTI, na categoria romance, com seu livro O Filho Eterno. O anúncio foi feito ontem à tarde pela Câmara Brasileira do Livro, responsável pelo Prêmio.
Tezza é radicado no Paraná e recentemente assumiu coluna no jornal Gazeta do Povo, em que escreve às terças-feiras.
Tezza, ao receber a notícia, falou sobre a boa acolhida do público ao romance, que marcou sua volta à editora Record no ano passado. "O livro pegou por conta da mistura de ficção com realidade”.(Adaptado de Gazeta do Povo. Curitiba)

2 comentários:

raquel disse...

Agora é torcer pelo reconhecimento continuado. Quem sabe com uma premiação do concurso da Telecom?

Jayme Ferreira Bueno disse...

Também faço votos por isso. O sucesso deve ser contínuo, ainda mais na profissão de escritor, como assumiu Tezza em crônica da Gazeta do Povo.