sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

QUADROS DA MINHA VIDA

TEXTO DA APRESENTAÇÃO, DE MARIA MIRIAM CURI:
O texto de Jayme Ferreira Bueno é a autobiografia de um homem de cultura e de uma inteligência notável, tudo contado numa linguagem simples e envol¬vente. Nesta leitura, fiquei sabendo de sua infância, de seus familiares e de toda a sua trajetória, antes de nos conhecermos na faculdade.
O livro contém um relato minucioso de sua vida, lutas e conquistas, tudo com preciosas reflexões pessoais e narrações descritivas de inúmeros lugares por onde andou. Temos, em cada relato, verdadeira aula de História. São escritos que encer-ram importantes lições de vida, tanto na parte pessoal, como na profissional.
(Maria Míriam Martins Curi)

TEXTO DO PREFÁCIO, DE RAQUEL ILLESCAS BUENO:
Em Quadros da minha vida, o leitor se deparará com um texto sumarento, cheio de energia, matizado todo o tempo por grandes doses de saudade, algumas vezes no limite da melancolia. Por outro lado, o discorrer sobre "a vida inteira que podia ter sido e que não foi" (para citar Manuel Bandeira), uma tendência muito comum em textos de memórias, aparece muito raramente. O início do texto nos envolve rapidamente, e assim tomamos conhecimento da infância e da adolescência. Que campos épicos os da Fazenda Taquara, onde cavalgava uma mítica Maria Buena! Fortes, as figuras femininas pontuam vários momentos da narrativa.
Partilhar, compartilhar são quase lemas da vida desse homem, e essa atitude é injeção de ânimo sempre renovado para os que com ele convivem.
(Raquel Illescas Bueno)

TEXTO DA ORELHA DO LIVRO,DE ORLANDO BOGO:

Quadros de minha Vida, ensaio autobiográfico, nos traz um delicioso relato, repleto de emoção e humor da vida de um professor, confesso amante de aventuras turísticas, da boa literatura, da boa culinária nacional e estrangeira e, sobretudo, apaixonado pela causa da educação e do ensino.
/;Desde o início, o texto nos desvenda o caráter de alguém que não esquece sua origem pobre, que a revela com orgulho, orgulho da terra natal, orgulho dos pais, do povo da localidade, dos amigos. É notória a carga de nostalgia que percorre todo o relato.
(Orlando Bogo)

Aos leitores só falta ler o próprio livro.
Um abraço a todos.
Jayme

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